Há uma divisão artificial entre teoria e prática na teoria museológica.
O conhecimento não é um conjunto organizado de categorias. O conhecimento é construído nas relações com os outros.
Intersubjetividade é uma forma de vivier e trabalhar com os outros com intencionalidade.
Há um paradoxo na relação museológica entre a intenção da existência (paradigma da preservação) e a intenção da comunicação (paradigma comunicativos). O resultado dessa relação implica que o resultado final (a exposição dos objetos) é simultaneamente a sua condição inicial (o objeto preservado. Fixado do seu devir).
A intersubjetividade é uma emergência. Não estuda uma relação entre um determinado sujeito e objeto. Não é possível estabelecer uma relação entre o sujeito e o objeto uma vez que através da intersubjetividade se introduzem complexos relacionais. São verbos
as metodologias de trabalho sobre processo: a busca de pontos de correspondência da complexidade (observação participada ou etnografia (descrição do real)
Teoria e prática indivisíveis