Construir a mudança através da educação autónoma e críticas. Talvez seja uma Utopia, nos termos do célebre livro de Tomás Moro, um “Não-Lugar”. Como contrapartida para o desacerto sobre o conhecimento atual sobre um mundo em transição, confrontando as metodologias que procuram regularidades, assumimos a busca da transitoriedade. Um pensamento nómada.
Procuramos uma ilha metafórica, construída como um lugar ideal, que não existe, nem nuca existirá. O projeto, como intenção está sempre condenado à sua incompletude.
Será um arquiteto, que projeta um edifício ou uma cidade um pensador de futuros? Um construtor de futuros
Como em todos os percursos há que dar o primeiro passo. Um passo que determina as direções. Mais à frente teremos tempo de corrigir o ritmo e se o quisermos o rumo.
Vamos partir numa navegação à bolina, questionando o mundo das artes e da cultura. Os ventos de abril são favoráveis à exploração.