Vermelho e negro. Seria assim, em Kriol, o nome da obra de Standhal. Duvido que o kriol consiga servir para traduzir na integra a densidade psicológica das personagens deate romance fundador do realismo.
Mas se em kriol não existam, talvez, onras literarias escritas, há uma poética na narrativa oral que da vivacidade ao discurso. Todos os discursos em kriol sao vivos e expressivos.
Mas a sua expressividade e linear. Cresce, arredonda se. Pauseia se. Regressa ao crescimento e arredonda se, com frases mais ou menos longas.
Sera que se consegue ter a nuance dual do nok e wal?
Crónica da Guiné #42