A saude comunitária na Guiné-Bissau está num estado caótico. E dificil num postal desta dimensão desenvolver completamente a questão.
Ha questões mais gerais, que se prendem com a organização do “Estado” da saude publica no país. Estado aqui como organização política, geralmente caracterizado com frágil. Portanto sem uma capacidade de ser ator soberano na totalidade do territorio. E estado, como diagnistico do sistema, tambem.fragil porque dependente de muitos fatores externos.
Mas, e isto e uma grande supresa para mim, ao contrário do que e a opinião vulgariza, funciona compessoas dedicadas, responsáveis e com grandes competências humanas.
O sistema sofreu muitas influências. Tendencias europeias de planeamento centralizado. Influências cubanas, com os sistemas de planeamento tambem centralizado. Algumas tendências de sistemas africanos (senegal e Nigéria) da China. Mas apesar de todas estas influencias vai funcionando com as pessoad.
O tal “sistema” funciona dentro desse caos. Multiplas influências, falta de dinheiro. (Diz-se que despareceram algumas dezenas e milhares de dólares), o que tem como natural cpnsequencia, atrasos nos salários. Apesar disso funciona. Com os seus médicos e enfermeiros.
E a tal ajuda ao desenvolvinento não poderia ser uma ajuda. Sim. Claro que sim dirão os mais crédulos nos princípios da ajuda humanitária.
Mas talvez nao seja isso que esteja a acontecer . Parece que as ONGd estão a transvizar a ajuda humanitaria. Vejamos o caso da saude comunitária no ambito da saude global:
Os indicadores de saúde nao são completamente fiáveis. Mas sabe se que por analogia com a região, que há uma elevada taxa de mortalidade materno infantil, uma elevada taxa de incidencia de desnutrição, de doenças infecciosas (diarreias, pneumonias), etc. Aqui a Saude comunitária tem vindo a atuar para reduzir a intensidade destes indicafores. Com algum sucesso noderado. Mas faz a diferença.
A questão que esta arualmente em jogo e saber se essa saude comunitária se concretiza como complementar ou como componente do sistema.
As tais ONGd parecem estar ainda a defenir as suas estratégias, quando a dinâmica ja esta no terreno. Um dinâmica centralizadora, como e prática habitual das agencias das NNUU. Talvez ai um estratégia comunitária mais clara pudesse fazer a diferença.
Serie cronica da Guiné XXVII